G F Team

terça-feira, 25 de maio de 2010

CAMPEONATO ESTADUAL (RJ) 2010

Atenção Galera da GFTEAM Marechal! Segue abaixo o edital sobre o campeonato estadual 2010, maiores informações no site ou com o professor Alvaro (nos treinos - vide horários).

ATENÇÃO:
Devido os jogos do Brasil na Copa o Campeonato Estadual será nos dias 26 e 27 de junho.

REALIZAÇÃO:
FJJD-Rio

DIREÇÃO TÉCNICA:
Carlão Barreto

DIREÇÃO DE ARBITRAGEM:
Álvaro Bobadila

COORDENAÇÃO DO EVENTO:
Rogerio Gavazza e Sylvio Behring

A Federação de Jiu-Jitsu Desportivo do Estado do Rio de Janeiro tem a honra de convidar você e sua equipe para participar do CAMPEONATO ESTADUAL 2010 - JIU-JITSU DESPORTIVO -(2ªEtapa do RANKING RIO 2010) que se realizará nos dias 26 e 27 de junho de 2010 no Ginásio do Clube Municipal, sito à Rua Haddock Lobo, nº 539 - Tijuca - RJ.
A FJJD-Rio reserva-se ao direito de restringir à somente um dia (domingo) no caso de necessidade reconhecida.

"O CIRCUITO RIO 2010" é um projeto elaborado pela diretoria de marketing e técnica da FJJD-Rio, entidade presidida pelos profs. Rogerio Gavazza e Sylvio Behring com direção técnica do Prof. Carlão Barreto.
Este circuito está sendo realizado em quatro etapas, a cada uma serão contabilizados os pontos para a definição dos campeões do RANKING RIO 2010 de Jiu-Jitsu, o qual dará aos vencedores prêmios e visibilidade na mídia nacional e internacional.

COBERTURA E DIVULGAÇÃO:
O evento terá cobertura e divulgação pelo IntheGuard. TV, Revista Tatame, Portaldaslutas.com e diversos sites especializados.

2ª ETAPA do Ranking: - CAMPEONATO ESTADUAL 2010

INSCRIÇÕES:
As inscrições poderão ser efetuadas até o dia 18 de junho (sexta-feira), e a checagem será no dia 23 de junho (quarta-feira) no site www.fjjdrio.com.br ou na sede (Rua Canavieiras nº 243 - Grajaú, RJ).
OBS.: as inscrições poderão ser encerradas antes do prazo caso atinja o número estipulado pela organização, por isso antecipe as inscrições para garantir à participação.
OBS.: alertamos que foram sepradas todas as idades e faixas (veja tabela de pesos e idades).

TAXA DE PARTICIPAÇÃO POR ATLETA:
R$50,00 (acima de 16 anos)
R$45,00 (até 15 anos)
(todos os atletas recebrão camisa)

FILIAÇÃO POR ATLETA:
Até 11 de junho atletas até 15 anos nas faixas: branca, cinza, amarela, laranja e verde - R$20,00
Até 04 de junho atletas de 16 anos em diante nas faixas: branca, azul, roxa, marrom e preta - R$25,00 (04/06/2010 - PRAZO LIMITE PARA CONFECÇÃO DE CARTEIRA).
OBS.: a ficha de filiação encontra-se no site, imprima ou pegue na Rua Canavieiras nº. 243, Grajaú, RJ.

IMPORTANTE:
Só poderão participar das competições os atletas que estiverem com a carteira 2010 e a data limtte para a confecção das carteiras é dia 04 de junho. Pedimos a todos os professores e atletas que fiquem atentos ao prazo.

segunda-feira, 24 de maio de 2010

DIAS E HORÁRIOS DE TREINO


ADULTO
(manhã) 2ª, 4ª e 6ª-feiras: 9:00 às 11:00
(noite)2ª, 4ª, e 6ª-feiras: 20:00 às 22:00

INFANTIL
(horário único) 2ª, 4ª e 6ª-feiras: 18:30 às 20:00

sábado, 22 de maio de 2010

Jiu-jitsu parte 5 : forma de treinamento

Um dos elementos característicos do jiu-jitsu é o uso de um uniforme específico, o quimono. Há ainda o uso de uma faixa amarrada na cintura, que segue uma hierarquia na seguinte ordem: branca (iniciantes de qualquer idade), cinza (4 a 6 anos), amarela (7 a 15 anos), laranja (10 a 15 anos), verde (13 a 15 anos), azul (16 anos ou mais), roxa (16 anos ou mais), marrom (18 anos ou mais), preta (19 anos ou mais, indo até o sexto grau), vermelha e preta (sétimo e oitavo graus) e vermelha (nono e décimo graus). É importante ressaltar que as faixas cinza, amarela, laranja e verde só são utilizadas se o praticante tiver menos que 16 anos e a faixa vermelha décimo grau pertence apenas aos 5 irmãos Gracie pioneiros do esporte.
O jiu-jitsu adotou o uso do quimono e das faixas coloridas influenciado pelo judô, a primeira luta a ser modificada a adaptada para o esporte moderno. O objetivo das faixas é classificar os lutadores de acordo com o nível de habilidade, conhecimento e eficiência na execução das técnicas. Também é necessário dizer que o uso do quimono é obrigatório nos treinos e competições de jiu-jitsu esportivo, tornando-se desnecessário somente nos treinos e competições de submission (eventos em que atletas de várias modalidades esportivas de luta agarrada se enfrentam) e Vale Tudo (ou MMA).
Num treinamento buscando a melhoria das habilidades e a evolução da técnica, a metodologia tecnicista é importante, onde a luta é geralmente transmitida através de uma série de movimentos específicos, onde um praticante executa as ações de ataque e defesa isoladamente. A seguir, antes de evoluir para o treino de combate, os movimentos específicos são combinados a uma série de ações de ataque / contra-ataque / queda / imobilização. Para atingir um bom nível de habilidade, o praticante necessita de um longo e intenso processo de treinamento.
Para que cada ação possa ser desempenhada natural, técnica e corretamente, deve-se repeti-la seguidamente. Na aprendizagem e prática do jiu-jitsu, os seus praticantes devem se revezar em Tori (o que pratica a ação) e Uke (parceiro passivo, que não resiste nem ajuda o companheiro na execução da técnica). A repetição intensa permite que a execução do movimento flua naturalmente. É preferível que se repita muitas vezes a mesma posição até a completa aprendizagem do que aprender uma nova a cada dia.
Durante as aulas, a repetição do conteúdo técnico se faz totalmente necessária, mas tal monotonia pode e deve ser reduzida, afinal, o tédio provocado é um fator prejudicial à aprendizagem. Deve haver a alternância entre a aprendizagem de algum fundamento técnico e a realização de atividades motivadoras, como treinos específicos e lutas, que são popularmente conhecidas como "rolas".
É fundamental que se leve em conta a seqüência pedagógica e a dinâmica nas aulas. Deve-se estar atento às necessidades dos alunos.
(Alexandre Ramalho Leite M. Castro - CREF nº. 011504-G/RJ)

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Jiu-jitsu parte 4: jiu-jitsu e a violência

O jiu-jitsu carrega, praticamente sozinho, o fardo de arte marcial da violência, em virtude dos atos de vandalismo, das gangues de lutadores, da associação indevida com o Vale Tudo e das agressões por parte de valentões que ocorrem diariamente. Porém, acontecimentos desse tipo não deveriam ocorrer, pois a filosofia de aprendizagem do jiu-jitsu prega a defesa pessoal e o autocontrole. Lutar na rua, somente em casos de extrema necessidade, como forma de defesa ou em nome da honra.

O grande problema é que nem todos seguem essa filosofia. Na realidade, os que ignoram a filosofia da luta são uma minoria, mas seus atos terríveis ganham grande destaque, uma vez que assustam a população.

Para mostrar o seu valor, o jiu-jitsu desafiou as outras lutas, o que estimulou erradamente algumas pessoas. Alguns professores de jiu-jitsu, baseados em interpretações equivocadas, passam aos seus alunos idéias também equivocadas com relação à honra, alienando seus alunos, que passam a acreditar que são imbatíveis e superiores às outras pessoas.

Infelizmente, essas interpretações equivocadas de idéias não são os únicos fatores que levam os jovens ao caminho da violência. Pessoas anti-sociais, ao perceberem a eficiência do jiu-jitsu, também são capazes de buscar na luta uma forma de aumentar seu poder de destruição.

Pessoas violentas, anti-sociais, com autoestima baixa e afetivamente desamparadas muitas vezes procuram se agarrar a objetos que, mesmo não sendo criados com o objetivo de se causar dor e sofrimento, podem ser utilizados com esse propósito. Assim sendo, da mesma forma que um psicopata busca uma faca ou um machado, um jovem anti-social pode buscar uma arte marcial. Sem orientação da família e sofrendo influências externas, tal jovem pode se tornar um problema.

Pior ainda é quando os jovens violentos se unem, dando origem às gangues de lutadores, que causam danos relativamente maiores à sociedade. Tal situação não é difícil de entender. A violência, quando praticada em bandos, obedece a uma lógica própria: em grupos, muitas pessoas têm seu juízo moral anulado e se deixam levar pelas outras. As responsabilidades se diluem: um dá um tapa, outro dá um chute e por aí vai.

Todas as lutas, não só o jiu-jitsu, são muito importantes p/ o desenvolvimento cognitivo, afetivo e psicomotor das pessoas, só que, como tudo na vida, também apresentam um lado negativo, personificado nos falsos mestres e alunos problemáticos. Nenhuma arte marcial em si estimula a violência. A crise social, a fome, a miséria, o desemprego, os problemas familiares, psicológicos e as mentes alienadas; estes sim são fatores que podem levar à violência. Os professores e lutadores que causam transtornos à população devem ser punidos, e não as lutas, que são esportes saudáveis.

Os pais, os jovens, os professores e a sociedade: todos precisam entender que as artes marciais são um patrimônio da humanidade, são belíssimas e filosóficas, nos transmitem autoconfiança e nos auxiliam a evoluir, nos proporcionam saúde e qualidade de vida. No entanto, não deixam de ser artes marciais, o que significa que devem ser transmitidas às pessoas de forma responsável, por profissionais qualificados e registrados em suas respectivas federações. Caso contrário, podem se tornar mortais, se forem passadas erradamente.

(Alexandre Ramalho Leite M. Castro - CREF nº. 011504-G/RJ)

Jiu-jitsu parte 3: o Jiu-jitsu brasileiro

(Foto: Carlos e Hélio Gracie)

Mitsuyo Maeda (o Conde Koma) era o líder de uma colônia de imigrantes japoneses que chegou ao Brasil por volta de 1914, escolhendo Belém do Pará como local para residirem. Coincidentemente, residiam na cidade, também, Gastão Gracie e seus filhos: Carlos, George, Osvaldo, Gastão e Hélio.
Mestre na arte da luta, Maeda logo passou a chamar a atenção na cidade, ao participar de diversos desafios de luta corporal. Apesar da pequena estatura, jamais foi derrotado.
Gastão Gracie era um homem muito influente e, ao conhecer Maeda, auxiliou-o na cidade, conquistando a confiança e a amizade do japonês. Como forma de gratidão, Maeda decidiu ensinar os segredos do jiu-jitsu ao filho mais velho de Gastão, Carlos. Este, assim que aprendeu a dominar com perfeição todas as técnicas, logo ensinou a luta a seus irmãos e a família Gracie abriu sua primeira academia em 1932, no Rio de Janeiro, cidade conhecida como a capital mundial do jiu-jitsu. Embora Mitsuyo Maeda tenha tido outros alunos, foi a família Gracie quem se destacou como a maior e mais importante divulgadora do esporte no Brasil.
É de extrema importância ressaltar que foi Hélio, o irmão mais novo de Carlos, o Gracie que mais desenvolveu a técnica e a arte do jiu-jitsu no país. Por ser franzino e muito magro, Hélio criou um método p/ quem não possuía força física. Surgia aí o jiu-jitsu brasileiro, também conhecido como Gracie jiu-jitsu, o mais eficiente dos estilos de lutas corporais.
Hélio Gracie deu continuidade ao trabalho do irmão Carlos, além de desafiar e derrotar adversários de outras lutas marciais no intuito de provar a superioridade do jiu-jitsu. Hélio ainda manteve toda a família Gracie sob seu comando, treinando seus sobrinhos e filhos que, por sua vez, abriram suas próprias academias e participaram de eventos e desafios, expandindo pelo Brasil e pelo mundo as ramificações do jiu-jitsu. Atualmente, o jiu-jitsu é um dos esportes mais praticados no mundo, cujas técnicas vêm se aperfeiçoando até hoje.

(Alexandre Ramalho Leite M. Castro - CREF nº. 011504-G/RJ)

Jiu-jitsu parte 2: a origem

Acredita-se que o jiu-jitsu seja a mais antiga das formas de combate corporal existentes. Embora alguns autores considerem que a tradição da luta situa a sua origem na China há mais de 2500 anos, é majoritário na doutrina que o jiu-jitsu surgiu na Índia, no mesmo período. Apesar da controvérsia, a arte originou-se com técnicas desenvolvidas pelos monges budistas que, durante suas peregrinações de fé, eram alvos de constantes ataques de ladrões e assassinos.

Por seguirem os ensinamentos de Buda, aos monges não era permitido o uso de armas e, baseando-se na observação da natureza e no conhecimento dos movimentos dos animais, desenvolveram técnicas de defesa pessoal. Desta forma, poderiam conter os ataques dos saqueadores. Até este momento, o objetivo primordial da luta era somente a defesa pessoal.

Através da Índia e Tibete, as técnicas de autodefesa chegaram à China e, de lá, estenderam-se a diversas regiões da Ásia, até serem introduzidas no Japão (há aproximadamente 250 anos antes de Cristo), país que mais as desenvolveu.

No Japão, a nova arte esteve sempre intimamente ligada ao regime feudal, no qual os senhores tinham os seus próprios guerreiros, os samurais. Os candidatos para esses grupos seletos eram submetidos às mais duras provas e treinados na arte marcial, o jiu-jutsu. Tais guerreiros gozavam de status elevado perante o povo, pois constituíam uma casta a serviço dos senhores feudais. Sua fama era firmada em todos os lugares por onde passavam, não só por atos de defesa e segurança de determinado povoado, como também por verdadeiras atrocidades e injustiças cometidas por eles a mando dos poderosos ou em troca de dinheiro. Eles eram os únicos que podiam usar espadas e as usavam com freqüência contra o povo. Eram, também, pessoas de absoluta confiança para a defesa de territórios e outros interesses.
Durante séculos, os samurais praticaram e aperfeiçoaram o jiu-jitsu, surgindo, assim, vários estilos. Cada região tinha uma espécie de luta corpo-a-corpo, com diferentes denominações.

Todavia, o nome genérico desse conjunto de lutas era o jiu-jitsu. Cada uma delas tinha a sua própria denominação e englobava diversas técnicas, tais como: projeções, imobilizações, socos, chutes e ataques nas articulações.

No decorrer desse longo período, o jiu-jitsu teve sua filosofia de autodefesa corrompida, uma vez que, como dito anteriormente, o uso de armas (principalmente a espada) era freqüente, tornando o jiu-jitsu uma arte guerreira, já que era praticado pelos guerreiros samurais, que, ao perderem suas espadas durante as batalhas, utilizavam a arte. Nesta época, o verdadeiro espírito da luta era “vencer ou morrer, lutar até a morte”.

Durante o império de Mutsu Hito (1867-1912), a civilização ocidental chega ao Japão, que adota em pouco tempo as ciências, as artes e as técnicas da Europa. Tais mudanças atingiram diretamente os grandes lutadores de artes marciais, pois não havia mais espaço para tantas batalhas e, quando estas aconteciam, o uso de armas de fogo era mais efetivo. A abertura dos portos facilitou a entrada de armas de fogo no Japão e essa evolução tecnológica nos conflitos reduziu em muito a importância do combate corpo-a-corpo.

Apesar de sua indiscutível eficiência, o jiu-jitsu não poderia ser considerado um esporte, já que não havia regras estabelecidas e nem mesmo uma padronização pedagógica no ensino de suas técnicas, tanto no ataque quanto na defesa. De uma maneira geral, os professores tinham como objetivo principal ganhar dinheiro, não se importando com a formação de seus alunos. Aqueles que conseguiam superar todas as dificuldades iniciais se tornavam, na maioria das vezes, insuportáveis valentões.

Por volta de 1880, período de mudanças dramáticas e conturbadas, um professor de letras e ciências estéticas e morais chamado Jigoro Kano começou a se preocupar com o futuro dessa prática de luta. Assim, ele introduziu um novo estilo de jiu-jitsu. Kano era um profundo pesquisador e, ao estudar os estilos de jiu-jitsu existentes, criou bases p/ uma nova luta. Ele eliminou pontos fracos, conservou o que era indispensável, aperfeiçoou e criou técnicas. Para o seu estilo de defesa e luta, Jigoro Kano denominou judô.

O novo jiu-jitsu de Kano, além de adotar uma vestimenta própria, o gi (ou quimono), apresentava duas formas distintas: a primeira delas, que abrangia as técnicas de queda e imobilização, foi batizada puramente de judô, que evoluiu p/ o judô que conhecemos hoje. A outra parte do jiu-jitsu de Kano era conhecida com judô de autodefesa, consistindo em técnicas de pés e mãos, bem como agarramentos e chaves. Por fim, essa segunda forma de judô voltou a ser chamada de jiu-jitsu.

Com a chegada da Primeira Grande Guerra, muitos japoneses migraram para o Ocidente. O mestre Mitsuyo Maeda, também conhecido como Conde Koma, viajou por alguns países, fazendo diversas demonstrações de judô. Para provar a eficiência do esporte, aceitou os mais diversos desafios dos lutadores locais, não perdendo nenhuma luta. Aluno de Jigoro Kano e altamente graduado, Maeda escolheu o Brasil para viver, chegando ao país em 1914. Inicia-se, aí, a história do jiu-jitsu brasileiro.

(Alexandre Ramalho Leite M. Castro - CREF nº. 011504-G/RJ)

Jiu-jitsu parte 1: definição e caracterização

Segundo a Confederação Brasileira de jiu-jitsu, esta luta é considerada a mais completa e eficiente arte de defesa pessoal já criada.
O termo jiu-jitsu é de origem japonesa, onde jiu (ou ju) significa suave e jitsu significa arte. Logo, o nome desta luta pode ser traduzido como “arte suave”.
Tendo como princípio básico o uso de alavancas corporais, o jiu-jitsu tem por finalidade permitir que a destreza e a agilidade de uma pessoa franzina sejam capazes de triunfar diante de um oponente de maior força bruta, através do perfeito conhecimento da vulnerabilidade de determinados segmentos do corpo humano.
Como arte marcial, percebe-se que o jiu-jitsu é predominantemente caracterizado como uma arte de combate corpo-a-corpo no chão, local onde a luta se especializou. Seus movimentos procuram neutralizar os adversários, através de imobilizações, estrangulamentos e torções articulares, bem como técnicas de se encurtar a distância e levar o adversário ao solo.
Devido à sua visível eficiência, esta arte se tornou muito popular, encontrando-se numa situação de destaque, obtido através das diversas vitórias de lutadores brasileiros da modalidade em combates com praticantes das mais diversas lutas ao redor do mundo, permitindo que o jiu-jitsu os atraísse em boa parte dos casos.
Entretanto, tamanho destaque dado à luta costuma causar uma certa confusão entre os leigos no assunto. É comum que as pessoas confundam o jiu-jitsu com a modalidade de luta que o consagrou, conhecida como “Vale Tudo” (hoje conhecido como MMA, ou artes marciais misturadas), que é muito mais violenta. Nela, são permitidos golpes das mais diversas artes marciais, como boxe e caratê, tornando os combates semelhantes a um confronto de briga real, porém, com regras estabelecidas e alto nível técnico. O mal-entendido ocorre porque os praticantes de jiu-jitsu costumam triunfar nesse tipo de combate.
Um esporte tão eficiente e completo como o jiu-jitsu proporciona aos seus praticantes diversos benefícios, dentre eles: melhoria dos sistemas circulatório e respiratório, redução dos níveis de estresse, aumento da flexibilidade articular, moderação do temperamento e autoconfiança. Para as crianças, a arte também se mostra muito eficiente, pois é excelente para o desenvolvimento da psicomotricidade, do esforço e da concentração, além de auxiliar as mais tímidas e retraídas a se tornarem mais sociáveis.


(Alexandre Ramalho Leite M. Castro - CREF nº. 011504-G/RJ)

quinta-feira, 20 de maio de 2010

segunda-feira, 17 de maio de 2010

sábado, 15 de maio de 2010

Finalidades do blog


1) Divulgar a equipe.

2) Promover os eventos da equipe (ou aqueles em que a mesma participar).

3) Promover acesso amplo às novidades do mundo do Jiu-jitsu e Submission.

4) Proporcionar maior interação entre os membros da equipe, seja entre os mais antigos e os mais novos, seja entre os membros que treinam em horários diferentes.

5) Estimular os membros da equipe a participarem mais ativamente de tudo que diz respeito à mesma.

6) Criar um banco de dados sobre os eventos e informações de relevância da equipe ou sobre outra coisa que diga respeito a mesma.

7) Divulgar os nossos patrocinadores.